Aplicação de coledochoscópio intraoperatório de fibras

1. Pedras no ducto biliar comum, pedras intra-hepáticas. 2. Obstrução extra-hepática do ducto biliar, câncer do ducto biliar. 3. Parasitas, corpos estranhos e outros achados no trato biliar, como tumores benignos, pólipos, úlceras por estresse e granulomas. 4. A parede do ducto biliar comum é mais espessa e mais espessa do que 1 cm; a bile está turva; a parte inferior do ducto biliar comum pode tocar a induração ou a induração do pâncreas. 5. Icterícia obstrutiva, pancreatite grave ou pancreatite biliar. 6. Síndrome biliar pós-operatória; sangramento biliar inexplicável; pressão biliar anormal. 7. Estreito biliar e colangite esclerosante. 8. Colangiografia intravenosa, coledocografia trans-hepática percutânea, colangiopancreatografia retrógrada ao duodenoscópio e ultrassonografia pré-operatória mostraram anormalidades nos ductos biliares intra-hepáticos e externos. 9. Valide falsos positivos, como bolhas de ar, durante a angiografia intraoperatória.

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